quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Regina Nvarro Lins


Amor no cérebro > “Quando duas pessoas consideram-se atraentes, seus corpos estremecem sob um jato de FEA (feniletilamina), molécula responsável pela aceleração do fluxo de informações entre as células nervosas. Substância química semelhante a uma anfetamina, a FEA mergulha o cérebro em um frenesi de excitação, por este motivo nós, amantes, nos sentimos eufóricos, rejuvenescidos, otimistas, cheios de energia, felizes por passarmos a noite inteira conversando ou fazendo sexo durante horas a fio.

Visto ser a sensação de velocidade um vício, inclusive aquela produzida naturalmente pelo corpo, algumas pessoas tornam-se aquilo que Michael Liebowitz e Donald Klein, do Instituto de Psiquiatria de Nova York, chamam de “viciados em sedução”, desejosas de um relacionamento romântico para que possam sentir-se entusiasmadas com a vida. O desejo lança-as de alto a baixo, em um ciclo exaustivo e divertido de excitação e depressão.”

Trecho do livro Uma história natural do amor, de Diane Ackerman

http://www.twitlonger.com/show/7rte0i

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